Começo dizendo que este livro resgatou a essência dos livros anteriores, dando bem mais ênfase aos irmãos guerreiros, uma vez que o anterior, principalmente, entrou uma história de um fantasma que pensei que ia continuar nesse livro e nada... Sendo assim J R. Ward me deixou um pouco frustrada nisso, mas prosseguimos.
Este livro “Amante Libertada” é o nono livro da série da Irmandade da Adaga Negra, pulando-se o Compêndio e conta a história da irmã gêmea de Vishous. Para entrar apenas nos detalhes particulares, vou usar a sinopse do livro para situar todos na história.
“O novo volume da série mais instigante sobre vampiros é palco de grandes revelações do mundo criado por J. R. Ward.
Um turbilhão noturno, com personagens perigosos, faz da Irmandade da Adaga Negra uma saga assustadora e de paixões arrebatadoras! Amante Libertada traz Payne, irmã gêmea de Vishous, tendo que enfrentar um grande desafio: arrumar forças para sobreviver com uma possível paralisia.
Para que seja salva, o Dr. Manuel Manello é chamado, na esperança de que suas habilidades médicas a tirem dessa condição.
Esse encontro de mundos é a base para o início de um romance recheado de riscos, sedução e erotismo.”
Um ponto que gostei no livro foi a heroína Payne, que apesar de todas as dificuldades enfrentadas e das diversas prisões que enfrentou, consegue se libertar da paralisia e se descobre com o dom da cura. A moça é meiga, doce e, a certo ponto, ingênua, mas em contrapartida é forte, lutadora e infinitamente mortal. Para mim ela poderia ter lutado mais no livro ficou superficial a luta dela com os redutores e com o vampiro Xcor, uma vez que no livro Amante Meu ela luta bem mais.
Já o Dr. Manuel Manello é um médico extremamente profissional, comprometido com sua profissão e com seu hospital. O que não se sabia a seu respeito (muuuita coisa) passou a ser revelado já no início do livro: ele é apaixonado por sua égua puro sangue e por corridas de cavalo, bebe muito e gosta de um exercício. Apesar de todo o seu estilo machão no livro, achei ele um pouco depressivo, se comparado aos outros homens do livro, seria por que a autora o quis fazer humano demais? Deve ser...
Quanto ao par romântico é lindo os dois se apaixonam instantemente, isso é mágico e faz a gente pensar em ler muito conteúdo adulto, mas isso não acontece bem assim.
O Porém... que é também meu Em fim:
Na minha simples opinião o livro foi ótimo, mas deixou um gostinho de quero mais no romance uma vez que o casal (Manello e Payne) quase não ficou junto, faltou um algo mais. Parece que ainda não aconteceu o fim para eles enquanto os personagens secundários saltaram nas páginas.
Outros fatos importantes (quase mais importante que o casal):
- Vishous finalmente vira um doce com sua Jane, depois de ser atropelado psicologicamente, com as diversas situações a que se vê enfrentando;
- Surge um novo clã de vampiros, que a meu ver vão me fazer querer matá-los pessoalmente, e que tentarão acabar com o Rei nos próximos livros, dando muita dor de cabeça para a Irmandade.
- Os redutores estão se multiplicando muito rápido, mas apareceram muito pouco se comparados com o livro anterior onde eles passearam pelas páginas.
- Blay tá namorando Saxton sim... e qim ainda tem uma salvação, ele muda muito nesse livro
Então gente...parece que minha resenha não foi tão boa assim para a J. R. Ward, mas deixo um recado para quem já viciou na história:
Não deixem de ler, vale a pena mesmo assim!
beijooooooo
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